Uma análise diferenciada do debate

Um debate político na TV mostra muita coisa. Propostas, discussões, programas de governo. Mas mostra também um perfil mais aprofundado de cada candidato. Muito além das propostas, que podem ser vistas nos vídeos abaixo, o debate de ontem na TV Globo mostrou que a postura dos postulantes ao Governo de Minas frente à eleição que bate à porta. Uma pequena análise, simples, mas que diz muita coisa.

A análise, inovadora talvez, é sobre algo que não foi discutido, nem sorteado pela jornalista Isabela Scalabrini. Proponho uma análise sobre o “humanismo” de cada candidato.

Hélio é um comunicador nato, jornalista, sabe sair bem diante das câmeras, assim como seu adversário, professor, experiente na arte da comunicação em público. O que diferencia é algo que chamarei de “humanismo” frente à TV. “Humanismo” da constatação de que Hélio Costa, ainda bem, de fato parecer um candidato humano frente à TV.

O adversário tucano também impressiona, mas destaca-se pela sua postura robótica, decorada, e por vezes até assemelha-se a um ventriloco. Quando não se assemelha a um boneco, falando tudo o que é passado e repetindo exaustivamente dados e números enganosos, se assemelha a um robô que passa justamente uma mensagem aos eleitores: se for eleito será essa a minha aproximação com o povo. Os sorrisos dados mediante a citação do seu nome, a postura ereta e imutável, a fala de assuntos sérios como se estivesse falando sobre algo descomplicado (e política nunca se descomplica!) refletem o que o candidato é, e não faz esforço para não deixar de ser: um gestor que pensa apenas no Governo, nos números, no desempenho para a opinião pública e não se aproxima do social, do povo e nem parece querer fazer.

Hélio Costa, além do bom desempenho nas discussões das idéias, parece conversar, parece mais humano querendo fazer-se entender pela própria pessoa que é, e não com dados e discursos prontos. Com uma malemolência que, longe de ser algo populista, de pura enganação ao povo, Hélio mostra quem é, de fato, a única pessoa de verdade que quer governar Minas. Dirão os mais analíticos que Hélio se exaltou no debate. E eu vos digo: graças a Deus! O debate precisa de um nível certo de exaltação, e confesso que desconfio que até um monge budista se exaltaria diante da possibilidade de o PSDB governar Minas Gerais por mais quatro anos.

Hélio se exalta, e se precisar briga e esperneia porque quer, e quer muito, salvar Minas Gerais. Eu vou ajudá-lo.

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Caminhada da Vitória

Venha fazer parte desta festa: a nova onde vermelha! Unidos faremos
um imenso movimento no próximo sábado, 02 de outubro às 10h. O local? Na Praça Tiradentes, na cidade de Belo Horizonte. Ponha sua camisa vermelha e chegue mais para nos ajudar a evocar a força da Inconfidência que nos fará trazer ares de liberdade e humanidade para Minas Gerais.

No dia 03 de outubro, vamos todos votar 15 e escolher o time que fará de Minas um estado melhor, com um olhar no social.

Contamos com a sua presença!

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Sonhos envelhecem?

A pergunta tem resposta certa no cancioneiro mineiro. Não, sonhos não envelhecem. Mas parece que o de alguns artistas de nossa Minas Gerais os sonhos não só envelheceram como se transformaram em amargos pesadelos.

Eu sou um jovem professor, construindo uma carreira. Fico assustado e entristecido quando vejo uma série de artistas pedindo voto para os candidatos do PSDB de Minas Gerais.

São esses candidatos que me ofereceram, quando fui professor do estado de Minas Gerais, o vexatório salário de pouco mais de 600 reais. Mais precisamente em 2007, quando fui professor do estado, recebia de salário cerca de 500 reais. Com alguns benefícios, como por exemplo o incrível auxílio transporte de 33 reais, o salário chegava a quase 650 reais. Há que se lembrar do desconto significativo  do IPSEMG, que todos sabemos a situação que se encontra.

Sendo assim, um jovem como eu, com força total para assumir a tarefa de educar crianças e adolescentes mineiros, recebia esse grande estímulo do estado. Esse é o tratamento que o governo dá a juventude.

Não posso acreditar que artistas que cantaram os sonhos de uma geração acreditam de boa fé que o senhor Anastasia merece ser governador deste estado depois de ter demonstrado sua imensa má vontade com a educação dos mineiros e mineiras, educação esta que carrega sonhos e esperanças, muitas vezes únicos.

Para que serviu um choque de gestão, que prefiro chamar de choque de indiferença, se não há recursos para valorizar de verdade a educação, através de uma política salarial decente, como muitos estados já vêm fazendo?

Qual é a voz ativa que tem a juventude neste governo de Minas Gerais? Os jovens mineiros que historicamente lutaram contra a opressão e em defesa de uma sociedade mais justa e fraterna são alijados de qualquer processo político neste governo do PSDB. A juventude que sempre foi inquieta e lutadora, ao som das canções de certos artistas, que agora parecem esquecer do passado. Minas não pode se submeter a uma política pequena, centrista, sem criatividade.

Sou jovem, tenho sonhos, não quero ser governado por grandes interesses privados. Quero cultura, educação, desenvolvimento. Chega de ficar apenas com os buracos!

Não posso aceitar de forma passiva que Minas continue neste rumo. Não permitirei que meus sonhos envelheçam. Estarei do lado daqueles que mais necessitam,e votarei naqueles que podem colocar Minas nos rumos da mudança que vive o Brasil. Sou Hélio e Patrus, ministros de Lula, que iniciou a mudança do paradigma de um governo que promove o protagonismo da juventude.

Tiago Rattes de Andrade

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Paralisação dos professores

Paralisação dos professores, no dia 24 de setembro, na capital mineira. Pela valorização do profissional da educação!

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PROUNI do Médico: uma proposta para a educação e a saúde

A ideia surpreende pela sua abrangência: abarca a educação e a saúde. Promove inclusão social e estimula a necessária interiorização dos médicos pelo estado. É o “PROUNI do médico”, proposta de Hélio Costa e Patrus Ananias.

Funciona assim: da mesma forma como o PROUNI, o Governo Estadual concederia algumas bolsas para estudantes carentes ingressarem na universidade para cursar medicina. Mas estes estudantes deverão assumir o compromisso de, após formarem-se, trabalharem algum tempo em uma cidade interior de Minas Gerais.

São ideias assim, pautadas na questão social, que podem fazer Minas Gerais avançar. Não nos esqueçamos que grande parte dos deputados do PSDB foram contra o PROUNI. O DEM foi mais além e protocolou uma ação de inconstitucionalidade contra o PROUNI. Se dependesse desses partidos, o PROUNI não existiria como política que permite jovens carentes chegar à universidade.

Se os tucanos combatem as políticas sociais e educacionais, também não dão atenção à saúde. Em Minas Gerais, por exemplo, o Governo Estadual não investe diretamente os 12% que a Emenda 29 determina para a saúde. Dizem que o fazem de forma indireta, através do investimento em saneamento. Mas enquanto não investem o quadro é caótico: faltam médicos no interior e os hospitais regionais que deveriam ser responsabilidade do Estado são mantidos majoritariamente por municípios.

Mudar toda essa realidade é uma opção. É o Governador que definem as prioridades. Para Hélio Costa e Patrus Ananias, investir em saúde e educação é muito mais importante do que construir centros administrativos farônicos. O “PROUNI do Médico” vem nessa linha.

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Minas mais uma vez no rumo do Brasil

Não existe uma só mudança política na história do Brasil que não contou com a participação de Minas. Entre nossas montanhas, os inconfidentes travaram uma luta contra o império português. Durante a Revolução de 30, Getúlio Vargas teve o apoio determinante dos mineiros para que enterrasse a república das oligarquias e inaugurasse no Brasil um novo tempo. Minas tem na sua política a defesa dos interesses nacionais. Nem todos os estados são assim.

Desde 1994 o estado de São Paulo vive sob o governo dos tucanos. O resultado disso? Poucos investimentos sociais e muita propaganda, os governos técnicos do PSDB levaram o estado mais rico do Brasil a graves problemas de segurança pública, saúde e educação. Do alto dos edifícios da Avenida Paulista, os tucanos tiram suas ideias para o Brasil.

Os dezesseis anos do nefasto governo do PSDB paulista foram marcados por pedágios, centenas de greves, uma enorme crise de segurança e nada de melhorias para a vida das pessoas. Minas não pode seguir esse caminho. Nestas eleições, os Mineiros vão mais uma vez colaborar com as mudanças históricas do Brasil. Elegeremos uma belorizontina para ser a primeira mulher presidente da República e dois ministros do governo mais bem avaliado da história para o governo mineiro. Eleger Hélio e Patrus é colaborar de maneira decisiva para as transformações que passa o país. É preciso colocar Minas mais uma vez no rumo do Brasil.

Pedro Leão
estudante de jornalismo do UNI-BH e filiado ao PCdoB

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Duelo na Web: situação em Minas não é motivo de risada

O lado de lá bem que tentou criar uma Minas Gerais ilusória. Mas a juventude real, que vive o cotidiano de Minas Gerais, se impôs no debate com muita politização. Representados por Wallison Brandão, do PT, e Willy Dieguez, do PMDB, a juventude que apoia Hélio e Patrus levantou com afinco os problemas da educação, saúde, políticas públicas, justiça e dos investimentos em nosso estado.

O Duelo na Web começou com uma polêmica intransigência da turma do PSDB. As cerca de 60 pessoas que adentraram o auditório não preencheram nem metade dos lugares. Ao mesmo tempo, mais de 30 jovens foram impedidos de entrar, sob alegação de que uma cláusula do acordo do debate determinava que somente poderiam estar presentes no plenário estudantes da Faculdade de Direito da UFMG e mais um número limitado de apoiadores das coligações previamente indicados.

Até mesmo estudantes de outras unidades da UFMG foram barrados. O bom senso pedido pela coligação Todos Juntos por Minas não prevaleceu e os tucaninhos demonstraram que a falta de apreço pela democracia é praticada por eles desde cedo. Em resumo: a proposta do debate, que era pautada na democratização da audiência e no uso do ambiente virtual para que mais pessoas pudessem acompanhar, acabou manchada por uma regra que selecionou o público presente.

O debate começou com 40 minutos de atraso por conta da confusão. Gabriel Azevedo, o representante do PSDB, tentou a todo momento desrespeitar com piadinhas infames a juventude que apoia Hélio Costa. Não conseguiu: a situação de Minas Gerais não é digna de piadas e risadas. É digna sim de preocupação e compromisso social.

Wallison e Willy confrontaram dois projetos distintos: o representado por Lula, Dilma, Hélio e Patrus contra o que defende Anastasia e Serra. Lembraram que novas universidades federais foram criadas em Minas Gerais enquanto o Governo Estadual não investe na UEMG e na Unimontes. Chamaram atenção para a ausência de programas sociais em nosso estado e compararam com as iniciativas do presidente Lula. E questionaram porque o PSDB mineiro faz tanto esforço para esconder o Serra.

Ressaltaram também que o descaso contra a educação é mais uma vez simbolizado com o baixo salário que Anastasia paga aos professores, menor inclusive do que está sendo pago a cabos eleitorais profissionalizados. Wallison chamou atenção para o fato de que os adversários mudam de discursos conforme a conveniência: assim, o DEM e alguns parlamentares do PSDB que chegaram a entrar com ação de inconstitucionalidade contra o ProUni, de repente passaram a ter uma opinião “reciclada”.

No que diz respeito à saúde, Gabriel tentou fazer crer que os investimentos são fantásticos, mas Wallison alertou que a maioria dos hospitais regionais, que deveriam ser responsabilidade do estado, sobrevivem graças aos recursos dos municípios. O Centro Acadêmico Afonso Pena (CAAP), mediador do debate, questionou as duas juventudes sobre propostas para o âmbito judiciário. O quadro de maravilhas foi pintado mais uma vez por Gabriel e demontado por Willy, que lembrou as greves dos defensores públicos de Minas Gerais deflagradas em 2004 e no final do ano passado.

Wallison e Willy lembraram ainda o caráter de Hélio Costa que esteve com o Governo Lula desde o primeiro dia de Governo. Entrou em todas a principais disputas, defendendo o ProUni, a CPMF, o fortalecimento da Petrobrás, os programas sociais e diversas outros projetos que receberam a oposição do DEM e do PSDB. Mesmo durante os momentos mais difíceis, quando muitos não hesitaram em abandonar Lula, ele sempre confirmou seu apoio, provando ser um aliado comprometido e não fisiológico.

Gabriel ainda tentou fazer uma crítica sobre os Correios, que logo caiu no vazio. Afinal, quem é o PSDB pra falar de empresa estatal? Quem é o PSDB pra falar de Petrobrás, Eletrobrás, EBC, Correios, etc? É esse mesmo PSDB que desarticulou todas as estatais e agora tem inveja porque vê a Petrobrás, a Eletrobrás, a EBC e os Correios fortalecidos, prestando serviços de forma eficiente. É esse mesmo PSDB que, em Minas Gerais, usa a estatal Cemig para onerar a população, cobrando a conta de luz mais alta do país e incidindo sobre ela o ICMS mais absurdo do país.

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Missão da semana final: convencer um indeciso

As últimas pesquisas apontam: entre 13 e 16% de Minas Gerais ainda não se decidiu por qual candidato votar. É muito eleitor.

Com certeza absoluta, você conhece no mínimo um desses indecisos e certamente terá a chance de convencê-lo a decidir durante essa semana.

É incrível o tanto que essa semana é importante. Uma semana tem sete dias, 168 horas, 10080 minutos. Pouco? Mas é o suficiente para você convencer um indeciso a votar em Hélio Costa. A decisão de 3 de outubro, valerá por bem mais de uma semana. Valerá por 4 anos, 208 semanas, 1460 dias, 35040 horas, 2102400 minutos. Deu para entender o porquê de ser tão importante convencer ao menos um indeciso?

Se você se decidiu e quer a vitória de Hélio e Patrus, não basta apenas votar. Tire um tempo da sua semana, pense nos números descritos acima, e faça de tudo para que um dos que ainda não se decidiram se junte a nós. É a hora de mudar Minas Gerais!

Os argumentos para o convencimento? Estão aí, espalhados pelo site, pelas ruas, por Minas Gerais toda. A competência de Hélio e Patrus, o desempenho deles como ministros do melhor Governo que o país teve, o fato que eles vão governar com Dilma, as proposta mais bem preparadas de governo, a visão para o social, mais investimento em saúde e educação, melhoria nos transportes, a necessidade de mudança em um Governo Estadual que faz Minas decrescer e mais uma lista infinita de argumentos que você conhece.

Fica a missão para a semana final: decidir a eleição. Convença um indeciso.

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Feridas não cicatrizadas da greve dos professores

Conforme notícia veiculada no Portal Uai, os professores da rede estadual de ensino estão mobilizados de novo pela melhoria da educação em Minas Gerais. Os compromissos assumidos na negociação da greve do primeiro semestre não estão sendo cumpridos na totalidade, o que levou o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE/MG) a declarar paralisação nos dias 24 e 25, sexta e sábado.

A manifestação tem três motivações básicas:

1) Algumas distorções nas carreiras ocasionaram prejuízo a milhares de servidores no reposicionamento por tempo de serviço.

2) Conforme já havíamos adiantado, o Governo Estadual anunciou que o novo concurso não prevê contratação de professores para as áreas de filosofia, sociologia e ensino religioso, contrariando lei federal já aprovada.

3) Não contagem do tempo de serviço de efetivados e designados para o concurso público.

Está programada para sexta-feira uma manifestação, às 15h, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Pelo jeito, o sr. Anastasia continua dando pouco valor aos professores mineiros. É essa a tão anunciada prioridade em educação?

Mudança não se faz com discurso. Se faz com projeto social. Se faz com investimento social. Este é o caminho defendido por Hélio e Patrus.

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